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Categoria: Fatos Históricos
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copaFato do
17 de junho
Numa final em que venceu a Tchecoslováquia por três a um, a Seleção Brasileira ganhou no dia dezessete de junho de 1962 a sua segunda Copa do Mundo. O palco do confronto foi o Estádio Nacional do Chile na cidade de Santiago. Os gols brasileiros levaram a assinatura do atacante carioca Amarildo Silveira aos dezessete minutos, do volante paulista Zito Miranda aos sessenta e nove e do centroavante pernambucano Vavá Neto aos setenta e oito. Para chegar ao título, o Brasil tinha passado antes na fase de grupos pela própria Tchecoslováquia, pelo México e pela Espanha. Nas quartas de final despachou a Inglaterra. Nas semifinais, a vítima foi o Chile. A Fifa deu ao Garrincha o título de melhor jogador do certame.

maracaFato do
16 de junho
Aconteceu no dia dezesseis de junho de 1950 a inauguração do Estádio do Maracanã na cidade do Rio de Janeiro. A construção decorreu de uma campanha feita pelo jornalista Mário Filho. Por isso, o nome oficial do estádio leva o nome dele. O nome popular é uma referência ao papagaio maracanã-graçu, ave muito ocorrente no local da construção. A construção começou em agosto de 1948. Estima-se que as obras tenham custado em valores corrigidos mais de R$ 1 bilhão. Na inauguração, a seleção carioca de futebol perdeu (três a um) para a seleção paulista. O estádio passou por uma grande reforma entre 2010 e 2013. Atualmente, a administração está com o Flamengo e o Fluminense.

livrosFato do
14 de junho
Foi publicado no dia catorze de junho de 1966 o decreto de revogação da bula pontifícia “Index Librorum Prohibitorum” ou, em português, “Índice dos Livros Proibidos”. O decreto levou a assinatura do papa Paulo VI. A bula tinha sido instituída em 1559 pelo papa Paulo IV, que seguiu as orientações do Concílio de Trento. Ela listou uma série de publicações consideradas heréticas pela Igreja Católica. O índice foi atualizado regularmente até a trigésima-segunda edição em 1948, tendo os livros proibidos escolhidos pelo Santo Ofício ou pelo próprio papa. A última edição continha quatro mil títulos censurados por várias razões: heresia, deficiência moral, sexualidade explícita, incorreção política, etc. Entre os autores censurados pela igreja estão o Rousseau e o Victor Hugo.