Fato do
16 de julho
Entrou em vigor no dia dezesseis de julho do ano 622 o Calendário Islâmico. A contagem começou com a fuga do profeta Maomé da cidade de Meca para a cidade de Medina na atual Arábia Saudita. Esse calendário baseado no ano lunar não corresponde aos calendários do ano solar. Os meses islâmicos retrocedem a cada ano que passa em relação aos meses baseados no ano solar, como no Calendário Gregoriano. Uma vez que o Calendário Islâmico tem cerca de onze dias menos que o calendário solar, os feriados muçulmanos acabam por circular por todas as estações. O atual ano islâmico é 1447. Normalmente, a notação utilizada é 1447 AH, do latim Anno Hegirae (“Ano da Hégira”), a exemplo da notação cristã “AD” (Anno Domini).
Fato do
15 de julho
No dia quinze de julho do ano 484 antes da Era Cristã fez-se a dedicação do Templo do Castor e do Pólux na Roma Antiga. Chegou-se a essa data pelo sistema científico da datação por carbono. Essa dedicação dos romanos, que inaugurariam o templo propriamente dito no ano 495 a.C., se deveu à ajuda que as duas divindades gregas teriam dado na luta da cidade para se tornar efetivamente uma república. De acordo com a lenda, os irmãos Castor e Pólux teriam aparecido no campo de batalha como dois habilidosos cavaleiros para socorrer os romanos. E, depois da batalha vencida, apareceram novamente no Fórum Romano para dar água aos seus cavalos. O templo foi construído no exato local onde eles teriam aparecido.
Fato do
14 de julho
Foi proclamada no dia catorze de julho de 1899 a independência do Acre em relação à Bolívia. Formou-se então a primeira República do Acre, ato que levou a assinatura do administrador espanhol Luís Gálvez Rodriguez de Arias. A Segunda República do Acre foi proclamada em novembro de 1900 por brasileiros, tendo Rodrigo de Carvalho assumido o cargo de presidente. Por fim, a Terceira República apareceu durante a Revolução Acriana, conflito liderado pelo José Plácido de Castro em 24 de janeiro de 1903. Essas idas e vindas do território acabaram com a assinatura do Tratado de Petrópolis no dia 17 de novembro de 1903. Pelo acordo, o Brasil comprou da Bolívia o território que se tornaria depois estado.