Rosas

08/11/2022 — A Editora Record mandou para as livrarias e plataformas digitais um kit contendo os quatro volumes da série “Guerra das Rosas” do historiador inglês Conn Iggulden. Os textos são imprescindíveis para o entendimento de um dos períodos mais conturbados da Inglaterra. Nessa guerra, que durou 32 anos de 1455 a 1487, bateram-se as casas de York e Lencastre, ambas pretendentes ao trono inglês. O conflito terminou com a vitória da casa de Lencastre. Mas, para a pacificação do país, ascendeu a casa dos Tudor, uma união política das duas casas beligerantes. Tudo isso é contado nos livros “Pássaro da Tempestade”, “Trindade”, “Herança de Sangue” e “Ravenspur”.

Iggulden

CONN IGGULDEN nasceu no dia 1.º de janeiro de 1971 na cidade Londres, capital Inglaterra no Reino Unido. Desde cedo nas escolas em que estudou tomou gosto pela literatura histórica. Com o firme objetivo de seguir a carreira de escritor, formou-se em inglês na Universidade de Londres. Mas antes de enveredar pela literatura, trabalhou como professor universitário por sete anos. Em 2003 concebeu uma série de livros sobre o ditador romano Júlio César. O primeiro exemplar saiu no mesmo ano com o título “Os Portões de Roma”. Em 2007 concebeu outra série histórica, agora sobre o guerreiro mongol Genghis Khan. O primeiro volume recebeu o título de “O Lobo das Planícies”. Em 2013 deu início às série “Guerra das Rosas” com quatro volumes.

Portões
de Roma

O romance histórico “Os Portões de Roma” foi originalmente lançado em 2003. Chegou ao Brasil em 2005 através da Editora Record. Com base nas mais recentes pesquisas históricas, o autor recria a vida de um dos maiores estadistas de todos os tempos, o romano Júlio César. Nesse primeiro volume da trilogia, o foco começa numa pequena propriedade nos arredores de Roma. O Júlio César, que se transformaria no maior general da história romana, é apresentado como filho de um quase inexpressivo senador. O pai, porém, é respeitadíssimo pelas convicções morais e honestidade. Fica-se conhecendo também dois dos maiores e poderosos políticos da época, os cônsules Caio Mário e Lúcio Cornélio Sila.