Inflação
11/06/2025 — O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de maio de 2025 apresentou variação de 0,26%, 0,17% abaixo da taxa de 0,43% registrada em abril. No ano, o índice acumula alta de 2,75%. Nos últimos doze meses 5,32%, abaixo dos 5,53% dos doze meses anteriores. Em maio de 2024, o IPCA carimbou 0,46%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE, o grupo “habitação” apresentou a maior variação (1,19%) e o maior impacto (0,18%) no índice de maio. Pesou muito nesse grupo a instituição da tarifa amarela para a energia elétrica residencial, com acréscimo de 3,62%.
Os demais grupos apresentaram variação entre o 0,54% do grupo “saúde e cuidados pessoais” e o 0,05% do grupo “educação”. Os grupos “transportes” e “artigos de residência” registraram variação negativa de -0,37% e -0,27%, respectivamente. O grupo alimentação desacelerou de 0,82% em abril para 0,17% em maio. O título de vilã da alimentação em maio continuou com a batata, cujos preços subiram em média 10,3%. Depois vieram a cebola (10,2%), o café moído (4,59%) e as carnes (0,97%). Do lado da queda de preços, o destaque ficou com o tomate (-13,5%), o arroz (-4,0%), o ovo de galinha (-3,98%) e as carnes em geral (-0,97%).
IPCA-15
28/05/2025 — O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 registrou alta de 0,36% em maio. Ficou 0,07% abaixo da taxa de abril (0,43%). No ano, o índice acumula alta de 2,80%. Em doze meses são 5,40%, abaixo dos 5,49% observados nos doze meses imediatamente anteriores, mas acima da meta fixada pelo Banco Central (4,5%). Em maio de 2024, a taxa marcou 0,44%. O IPCA-15 é a ferramenta usada pelo IBGE para medir o sobe e desce dos preços nos primeiros quinze dias de cada mês.
Em maio, dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, as áreas de “transportes” (-0,29%) e “artigos de residência” (-0,07%) apresentaram variação negativa em maio. Nas taxas positivas, destacaram-se os grupos “vestuário” (+0,92%), “saúde e cuidados pessoais” (+0,91%) e “habitação” (+0,67%). As demais variações ficaram entre o 0,09% do grupo “educação” e o 0,50% do grupo “despesas pessoais”. O grupo “alimentação e bebidas” registrou alta geral de 0,39%. O título de vilã do período ficou com a batata, cujos preços subiram 21,7%. Depois vieram a cebola (6,14%) e o café moído (4,82%).
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