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Fato do dia: Imigração Japonesa

Fato do dia: Imigração Japonesa

Começou oficialmente no dia dezoito de junho de 1908 a imigração japonesa para o Brasil. Nesse dia chegou ao Porto de Santos a bordo do navio Kasato Maru a primeira leva de 781 japoneses para trabalhar em fazendas de café no interior de São Paulo. O fluxo da imigração cessou quase que totalmente em 1973. De acordo com os números, 242.171 japoneses entraram no Brasil para ficar entre 1908 e 1963. A cidade com a maior comunidade japonesa é São Paulo. O Bairro da Liberdade se tornou um importante centro de concentração dessa comunidade. A imigração japonesa teve um impacto profundo no desenvolvimento do país, especialmente nas áreas da agricultura, da cultura e da economia.
O Botres foi transformado num pássaro esvoaçante

O Botres foi transformado num pássaro esvoaçante

BOTRES — Nascido na cidade de Tebas, era filho do Eumelo. Foi morto pelo pai quando o assistia num sacrifício ao deus da luz Apolo. Comeu os miolos da vítima, um carneiro, antes da conclusão do ritual. Eumelo, muito fora de si, atirou nele um tição da pira consagrada. Ao tomar conta do que tinha feito, o pai foi tomado pelo desespero. Com pena dele, o Apolo transformou o Botres num pássaro que faz ninho sob a terra e esvoaça sem cessar. O mito é mencionado na peça teatral “Metamorfoses” do poeta Ovídio. Clique AQUI para acessar o dicionário de Mitologia Grega.
Odhair Thristão: perfil

Odhair Thristão: perfil

ODHAIR THRISTÃO é jornalista e  bacharel em direito. Foi secretário municipal de Governo de Franca entre 2005 e 2008, chefe do controle interno da Prefeitura Municipal da mesma cidade entre 2005 e 2010 e secretário  adjunto de finanças entre 2009 e 2010.  Este site foi construído para discutir assuntos variados, em especial administração pública, cultura, esportes, personalidades, etc. Se o assunto não estiver na página frontal, procure-o com uma palavra-chave em “pesquisar”. Críticas, sugestões e correções são muito bem vindas. Clique no título para ver o perfil completo do autor.
Fato do dia: Imigração Japonesa
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O Botres foi transformado num pássaro esvoaçante
O Botres foi transformado num pássaro esvoaçante
Odhair Thristão: perfil
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01Mawru

MAWRU é o ser supremo dos povos Eués-Fons, habitantes do leste da África antiga. De acordo com a lenda, ela criou a terra, os seres vivos e engendrou os voduns, divindades que a secundariam no comando do Universo. É associada ao Lissá, deus masculino também responsável pela criação. Os voduns são filhos e descendentes de ambos. A divindade dupla Mawu-Lissá é intitulada Dadá Sebô (grande pai espírito vital), Sé-Medô (princípio da existência) e Bé-Dotó (criador da vida). A Mawu representa o leste, a noite, a lua, a terra e o subterrâneo.

No primeiro parto, a dupla Dadá Sebô gerou os gêmeos sapatá Da Zodji e Nyohwe Ananu. Depois gerou o/a Quevioço, macho e fêmea ao mesmo tempo. No terceiro parto vieram os gêmeos Aguê e Naeté. Na quarta concepção chegou o Agué e na quinta o Gu. Na sexta geração aconteceu a Djó, atmosfera que não tinha gênero definido. No sétimo parto apareceu o Lebá. Depois de criar o Aicumbã, o mundo, a Mawu deu seu domínio aos gêmeos sapatá. Por outro lado, o , por ser muito parecido com o pai, permaneceu no Céu, governando os elementos e o clima. Ao Aguê e ao Naeté foi concedido o domínio do mar. Agué também encarregou-se das plantas e dos animais que habitam as águas. O Djó ficou responsável pela separação do Céu da Terra.

O caçula Lebá permaneceu junto da Mawu. A cada vodum filho seu, a deusa suprema ensinou uma língua diferente. Cada língua deveria ser usada nos próprios domínios deles. O Djó ficou encarregado de ensinar a linguagem dos homens, mas todos se esqueceram como falar a linguagem da Mawu, com exceção do Lebá. Assim, todos os voduns e toda a humanidade teria que recorrer ao Lebá para se comunicar com a deusa. O Lebá passou, assim, a estar em toda parte para levar e trazer mensagens dos seres criados pela mãe e pelo pai. Na iconografia, a Mawu é representada como uma anciã, trajada apenas com um pano cingindo-lhe a cintura. Caminhava apoiada num cajado na mão direita. Também levava na mão esquerda um bastão encimado por uma lua crescente com as pontas para cima.


 

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